Relembrando as manhãs gélidas
As tardes de todas as garotices
Vivo divertidamente as horas métricas
E todas as recordações e meiguices
Recordo cada grão da areia branca,
Que pelos meus dedos se desfazia.
Fina e quente, pesada e macia,
E que se limitava por uma palanca.
E não podendo esquecer o sabor agridoce,
Que percorria o meu palato,
Do calor escaldante e do frio lato,
Vivo todas as memórias daquela idade precoce.
Ai! Que saudade do aroma daquela vida.
Penso constantemente na minha inocência,
Naqueles que estavam de partida,
E naqueles que raramente via.
Frescas aquelas noite de inverno,
Em que sonhava, um dia, amar.
Deitada e embalada pelo amor paterno,
Escutava todas as histórias de encantar.
.
Ai, ai! Aquelas tardes em que tagarelávamos,
E magicávamos sobre os temas dos adultos.
Aqueles que nunca assimilávamos,
E que eram representados por estranhos vultos.
Eram tão desiguais e tão complicados,
Eu não entendia qual a razão!
Hoje compreendo parte dessa preocupação,
Que era causada por nós, os seus amados.
Findando este poema desabafado,
Apenas me falta lamentar.
Não posso decifrar o meu fado,
Mas aquelas lembranças quero sempre recordar.
As tardes de todas as garotices
Vivo divertidamente as horas métricas
E todas as recordações e meiguices
Recordo cada grão da areia branca,
Que pelos meus dedos se desfazia.
Fina e quente, pesada e macia,
E que se limitava por uma palanca.
E não podendo esquecer o sabor agridoce,
Que percorria o meu palato,
Do calor escaldante e do frio lato,
Vivo todas as memórias daquela idade precoce.
Ai! Que saudade do aroma daquela vida.
Penso constantemente na minha inocência,
Naqueles que estavam de partida,
E naqueles que raramente via.
Frescas aquelas noite de inverno,
Em que sonhava, um dia, amar.
Deitada e embalada pelo amor paterno,
Escutava todas as histórias de encantar.
.
Ai, ai! Aquelas tardes em que tagarelávamos,
E magicávamos sobre os temas dos adultos.
Aqueles que nunca assimilávamos,
E que eram representados por estranhos vultos.
Eram tão desiguais e tão complicados,
Eu não entendia qual a razão!
Hoje compreendo parte dessa preocupação,
Que era causada por nós, os seus amados.
Findando este poema desabafado,
Apenas me falta lamentar.
Não posso decifrar o meu fado,
Mas aquelas lembranças quero sempre recordar.
ADORO BFF :)
ResponderEliminaresta magnifico :)
"AI! Que saudade do aroma daquela vida"
Obrigado BFF!!!
ResponderEliminarfogo tavas com uma inspiração, tchesus xD tá muito fixe, muito profundo :D muy bien, very proud hehehehehehe
ResponderEliminarobrigado priminho ;)
ResponderEliminarUauuuuuuu , adorei *-*
ResponderEliminar«E não podendo esquecer o sabor agridoce,
Que percorria o meu palato,
Do calor escaldante e do frio lato,
Vivo todas as memórias daquela idade precoce.»