O amor derrete-se lentamente no nosso olfacto,
E percorre todo o nosso corpo débil e estático,
Chegando e destruindo o nosso coração no momento exacto,
Terminando dramaticamente este amor fantástico.
Como o mar sem água e um jardim sem vegetação,
Eu sinto os meus alicerces a descambar.
A dor é insuportável, não como uma facada na mão,
Nem sequer como o fardo de as lágrimas transportar.
Não, não! É mais, muito mais que estas banalidades.
Não consigo demonstrar o calor que se tornou frio.
Neste meu ingénuo pensamento, tão ritmado como um rio.
Quero terminar com esta vida que não me oferece facilidades.
Será isto a vida? Será isto o amor, aquele que mata os sentimentos?
Se for, não o quero, pois não quero viver sem não poder viver,
Morrer sem ter vivido, chorar infinitas lágrimas de sofrimento.
Espero que devolvas a minha essência, para que um dia possa crescer.
Obrigada Carolina, obrigada mesmo !
ResponderEliminarEu digo o mesmo dos teus poemas :) Digo-te mesmo com sinceridade, sou uma enorme fã de todo o que tu escreves, principalmente poesia. É espectacular, sem palavras, sem maneira de descrever !
Vais ganhar aquele concurso, sem dúvida, Carolina :)
ResponderEliminarFazemos já uma petição contra -.- merecias ganhar, a sério !
ResponderEliminarOh, não gostas de grande coisa, não são nada de especial :o